Desde o início da pandemia, defendo o auxílio emergencial como fundamental para atravessar este período de crise econômica e sanitária, bem como a transformação em renda básica, justa e permanente para dar dignidade às milhares de famílias brasileiras em situação de vulnerabilidade social.
Por meses, o auxílio emergencial foi a única fonte de renda para milhares pessoas. O último recurso para não morrer de fome. Hoje, vivemos assombradas com o aumento dos casos de contaminação e de mortes em decorrência da covid-19, o terror de uma nova variante do coronavírus mais contagiosa e fatal, e o aumento acelerado da pobreza.
Bolsonaro em sua sanha ultraliberal nega a volta do auxílio e despreza as vidas de milhares de cidadãos, que sem emprego, ainda dependem do benefício. Na eminência da segunda onda da covid-19, o desgoverno ainda não apresentou medidas para resolver a situação, mostrando desprezo total à realidade da população.
Nós seguiremos lutando contra a inépcia de Bolsonaro, as medidas antipovo e a política da morte.