Em nosso primeiro ano na Câmara dos Deputados, não medimos esforços para enfrentar a política da morte, em diálogo estreito e permanente com as lutas populares.
Denunciamos ativamente o desmonte das políticas culturais e o retorno institucional da censura em nosso país. Em um contraponto democrático, defendemos a cultura viva que pulsa nos territórios, por meio de audiências, seminários e emendas ao orçamento público.
No campo das lutas antirracistas, em uma articulação inédita de deputadas e deputados negros, apresentamos um projeto de lei para enfrentar o racismo institucional. Também nos somamos a entidades do movimento negro em defesa das ações afirmativas e contra o pacote ‘anticrime’, uma falsa solução para o problema da violência e da criminalidade no país.
O enfrentamento à mineração predatória foi uma pauta prioritária. Um dos maiores legados dessa luta é o conjunto de propostas para um novo marco regulatório da mineração, que foi aprovado pelo plenário da Câmara e aguarda votação no Senado. Denunciamos ainda o descaso com as comunidades quilombolas de Alcântara, no Maranhão, que seguem ameaçadas pela expansão da base militar na região – outro exemplo do impacto que grandes empreendimentos têm sobre modos de vida.
É com muito orgulho que convidamos geral a conhecer todo esse trabalho. Vem ler nosso informativo, gente!